quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Assessor de Chimbinha nega agressividade


A agressão de Chimbinha ao cantor Ery Mello, na noite de sexta-feira, durante a gravação do DVD do Calypso, não foi um ato isolado. O líder da banda paraense tem um longo histórico de complicações. A última briga em que Chimbinha se envolveu foi com Juscelino Cibalde, ex-técnico de vídeo do grupo. Há 45 dias, o guitarrista partiu para cima do funcionário, que estava de licença-médica por estresse e foi desligado da banda como se tivesse pedido demissão.

"Ele humilha os funcionários e parte para agressão. Ele só não me bateu porque foi contido pelo empresário do grupo", disse Juscelino à coluna. O caso está na Justiça do Trabalho.

Chimbinha responde ainda a outro processo, por agressão. Em 2007, o radialista Odair José prestou queixa na Delegacia Regional de Caruaru contra o guitarrista, que o teria esmurrado depois de um show do grupo em Caruaru, Pernambuco.

Chimbinha, no entanto, nega a fama de mau. Por intermédio de sua assessoria, o líder da banda afirmou que ele não encostou em Ery, apesar de o cantor ter fotos que mostram seu rosto ensanguentado. "Não houve agressão. Os dois apenas discutiram. Ery não respeitou Chimbinha e nenhum chefe gostaria de ser tratado da maneira que foi", disse Raphael Acioli, porta-voz da banda. Sobre as imagens que Ery fez depois da briga, o assessor explicou: "Tem foto da briga? Não? Qualquer pessoa machucada pode atribuir os ferimentos a uma briga".



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